Cidade de Chaves e a praça do homem de bronze
Gosto daquele homem de bronze, impávido e sereno, duvido que conformado, mas aceitou, sempre aceitou o destino a que foi destinado, sempre, sempre assim foi. Um flaviense, em tudo improvável, alentejano de nascimento, teve Chaves como dote, nobre desta praça, foi duque e conde de outras, mas aqui foi pai e amante, aqui morreu…